29 de junho de 2016

Escorpioes...

SOBRE ESCORPIÕES...

Ao contrário das serpentes, cujos venenos variam, os escorpiões produzem um único tipo de veneno. A vantagem é que um único tipo de soro podem salvar a vítima da picada de qualquer escorpião venenoso.

Além de dores fortes, a picada do escorpião provoca sudorese, náuseas, vômitos, insuficiência cardíaca e falta de ar. As vítimas normalmente morrem por asfixia. Detalhe: os riscos são maiores para idosos e crianças pequenas.

O número de mortes de seres humanos provocadas por ataques de escorpiões varia entre 800 a 2 000 por ano.

Os estados brasileiros com maior número de acidentes com escorpiões são: Bahia, Pará, Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. O campeão nesse tipo de ocorrência é Minas Gerais.

Escorpiões costumam se alimentar de baratas e outros insetos. Além de picar as vítimas, eles (detalhe: apenas a vítimas grandes), vamos assim dizer, “vomitam” uma enzima nelas para serem mais facilmente comidas.

Escorpiões são imunes ao próprio veneno. Aliás, a lenda de que escorpiões se suicidam não passa disso: uma lenda.

Escorpiões não atacam pessoas, eles apenas se defendem.

Fêmeas de escorpiões não botam ovos. Elas “parem” os filhotes que vão, pouco a pouco, juntando-se no dorso da mãe.

A fêmea T. serrulatus (escorpião amarelo) é capaz de se fecundar sem a presença de um macho. Esse tipo de fenômeno é chamado de partenogênese.

O que fazer em caso de picada de escorpião?

01 – Lave o local da picada com água e sabão;

02 – encaminhe imediatamente a vítima a um posto de saúde, pronto-socorro ou hospital;

03 – capture o animal e leve num vidro lacrado para auxiliar na sua identificação.

8 de junho de 2016

Sobre escorpioes!

Ao contrário do que muitos pensam, o Inverno é a estação do ano correspondente a reprodução dos escorpiões. Além disso, com o frio aliado ao clima úmido, os aracnídeos procuram por locais mais quentes para se esconder: cantos, frestas, buracos, entulhos, telhas, paletes, caixas, sapatos, casacos, roupas de cama etc. Por isso, a incidência de picadas pode ser maior neste período.
O perigo não está apenas em ambientes domésticos. A maioria das cidades conta com um extenso polo industrial, repleto de empresas, que, na maioria das vezes, são locais em potencial para a reprodução e abrigo dos escorpiões.
Nas indústrias, por exemplo, existe uma grande concentração de objetos que podem servir de abrigo para essa e outras pragas, como as aranhas. Os paletes de madeira (até as tratadas) e, mesmo os de polipropileno ou polietileno,  são ideais para esconder esse perigo. Os estoques são outro exemplo. Além de se tornarem abrigos para o escorpiões, eles servem de ninho para outros insetos que servem de presas e atraem os escorpiões.

1 de junho de 2016

Formigas sao perigosas para a saude?

Formigas são mais perigosas para a saúde que as baratas

Lembre-se da última vez que você matou uma barata. Se ela não foi imediatamente recolhida e jogada no lixo, quem poderia ter feito esse serviço por você? Exatamente elas: as formigas. “Se uma barata morta deixada no chão da cozinha desaparece de um dia para o outro, ela provavelmente foi levada por formigas. Isso mostra que formigas são insetos muito perigosos”, afirma o biomédico Roberto Martins Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria.
Ele alerta que apesar de serem consideradas inofensivas por muita gente, a rota das formigas em busca de alimento inclui os destinos mais excêntricos, como fezes, feridas, escarros, lixeiras e animais mortos. Ao passar por estes lugares, elas carregam consigo os mais diferentes tipos de micro-organismos nocivos, principalmente bactérias, fungos e vírus. “Por isso, formigas são consideradas um vetor de quase todas as doenças infecciosas”, reforça o biomédico.

O cuidado com estes insetos durante a Primavera deve ser dobrado, já que algumas espécies chegam ao auge da reprodução neste período. Nos dias mais quentes, as infestações de formigas são maiores. Por isso muita gente tem a impressão de que suas casas são invadidas por formigas nessa época do ano.

Alessandra Alves - Saúde Plena Publicação:29/10/2013