19 de outubro de 2016

Urina de rato...

A leptospirose é uma infecção provocada por uma bactéria presente na urina dos ratos, que causa febre, dores e hemorragias. No Brasil a doença infecta milhares de pessoas todo ano .

Tomando alguns cuidados dá para diminuir consideravelmente os riscos de contaminação por doenças transmitidas por ratos. Quando um alimento industrializado contiver no interior de sua embalagem algo estranho, o melhor é evitar seu consumo.

O lado de fora das embalagens também pode representar riscos. Ao chegar do supermercado com as compras, é prudente lavar as embalagens de alimentos antes de colocá-las na despensa. Tome cuidado especial com as latas de bebidas, especialmente refrigerantes e cervejas.

— Assim como outras embalagens, elas podem ter sido contaminadas durante a armazenagem e conter microorganismos maléficos. Todo cuidado é pouco, pois muita gente leva as latinhas diretamente à boca.

Além de água e sabão, as embalagens devem ser higienizadas com uma solução de água sanitária em água — na proporção de uma colher de sopa de água sanitária para cada litro de água.

12 de outubro de 2016

Sobre baratas...

Barata pode viver muitos dias sem cabeça
www.wcdedetizadora.com.br

Infames por sua persistência, as baratas muitas vezes são citadas como as únicas prováveis sobreviventes a um holocausto nuclear. Compreender como as baratas — e muitos outros insetos — conseguem sobreviver à decapitação também pode ajudar a entender porque os humanos não são capazes de tal façanha.
A explicação para esse fenômeno bizarro é simples: as principais estruturas vitais da barata não estão na cabeça. O coração é um vaso estendido ao longo do dorso do bicho. O sistema nervoso fica espalhado pelo abdômen. E mais importante: as baratas respiram por estruturas chamadas espiráculos, uma série de pequenos poros distribuídos ao longo do corpo que mantêm o entra-e-sai de ar numa boa. Além disso, a nojenta tem uma pressão sanguínea muito menor que a dos mamíferos. Por isso, quando ela é decapitada, não rola uma perda de sangue que comprometa sua sobrevivência. “Todos esses fatores juntos podem fazer com que uma barata viva durante um mês decepada”, Claro que sem a cabeça a desgraçada não vai conseguir fazer grande coisa: ela vai perder os olhos, o cérebro e, principalmente, a boca. Por isso, a barata vai ter de se virar com o último rango que mandou pra dentro — a comida pode dar energia por até 30 dias. Depois, a filha-da-mãe finalmente morre de fome. O cérebro da barata não controla sua respiração, e o sangue não carrega oxigênio por todo o seu corpo. Na verdade, os espiráculos mandam o ar diretamente para os tecidos através de uma série de tubos chamados traquéias.
Por mais maluco que pareça, esse dom de viver sem cabeça não é a única habilidade dessa verdadeira heroína da resistência. A barata suporta várias chineladas (a carcaça de quitina é superdura) e consegue regenerar patas arrancadas em poucos dias. Sem contar que algumas espécies aguentam passar mais de meia hora debaixo d'água. Pesquisas paleontológicas indicam que os ancestrais das baratas já habitavam nosso planeta há mais de 300 milhões de anos. Hoje, são mais de 3.500 espécies espalhadas pelo mundo, reproduzindo-se a uma velocidade enorme: um casal de baratas pode gerar até 100 mil descendentes no período de um ano! Por isso é tão difícil se livrar delas.

6 de outubro de 2016

Dedetização escorpioes...

VERÃO X ESCORPIÕES

O calor e as chuvas típicas do verão aumentam o número de aparecimento de escorpiões nos ambientes urbanos. A infestação destes animais acontece no verão porque é neste período que eles se reproduzem.
Os escorpiões amarelos (Tytius serralatus) é o que mais preocupa por ser o mais perigoso, já que o volume de seu veneno injetado na vítima é maior, mais potente e atua principalmente no sistema nervoso. “A substância provoca dor intensa, acelera a pulsação, abaixa a temperatura do corpo e pode matar dependendo da sensibilidade da vítima”, Relatos indicam a possibilidade de esta espécie estar aumentando em relação à do escorpião marrom (Tytius bahiensis).