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Infames por sua persistência, as baratas muitas vezes são citadas como as únicas prováveis sobreviventes a um holocausto nuclear. Compreender como as baratas — e muitos outros insetos — conseguem sobreviver à decapitação também pode ajudar a entender porque os humanos não são capazes de tal façanha.
A
explicação para esse fenômeno bizarro é simples: as principais
estruturas vitais da barata não estão na cabeça. O coração é um vaso
estendido ao longo do dorso do bicho. O sistema nervoso fica espalhado
pelo abdômen. E mais importante: as baratas respiram por estruturas
chamadas espiráculos, uma série de pequenos poros distribuídos ao longo
do corpo que mantêm o entra-e-sai de ar numa boa. Além disso, a nojenta
tem uma pressão sanguínea muito menor que a dos mamíferos. Por isso,
quando ela é decapitada, não rola uma perda de sangue que comprometa sua
sobrevivência. “Todos esses fatores juntos podem fazer com que uma
barata viva durante um mês decepada”, Claro que sem a cabeça a
desgraçada não vai conseguir fazer grande coisa: ela vai perder os
olhos, o cérebro e, principalmente, a boca. Por isso, a barata vai ter
de se virar com o último rango que mandou pra dentro — a comida pode dar
energia por até 30 dias. Depois, a filha-da-mãe finalmente morre de
fome. O cérebro da barata não controla sua respiração, e o sangue não
carrega oxigênio por todo o seu corpo. Na verdade, os espiráculos mandam
o ar diretamente para os tecidos através de uma série de tubos chamados
traquéias.
Por mais maluco que pareça, esse dom de viver sem cabeça não é a única habilidade dessa verdadeira heroína da resistência. A barata suporta várias chineladas (a carcaça de quitina é superdura) e consegue regenerar patas arrancadas em poucos dias. Sem contar que algumas espécies aguentam passar mais de meia hora debaixo d'água. Pesquisas paleontológicas indicam que os ancestrais das baratas já habitavam nosso planeta há mais de 300 milhões de anos. Hoje, são mais de 3.500 espécies espalhadas pelo mundo, reproduzindo-se a uma velocidade enorme: um casal de baratas pode gerar até 100 mil descendentes no período de um ano! Por isso é tão difícil se livrar delas.
Por mais maluco que pareça, esse dom de viver sem cabeça não é a única habilidade dessa verdadeira heroína da resistência. A barata suporta várias chineladas (a carcaça de quitina é superdura) e consegue regenerar patas arrancadas em poucos dias. Sem contar que algumas espécies aguentam passar mais de meia hora debaixo d'água. Pesquisas paleontológicas indicam que os ancestrais das baratas já habitavam nosso planeta há mais de 300 milhões de anos. Hoje, são mais de 3.500 espécies espalhadas pelo mundo, reproduzindo-se a uma velocidade enorme: um casal de baratas pode gerar até 100 mil descendentes no período de um ano! Por isso é tão difícil se livrar delas.
dedetizadora confiável é aquela que acaba com todas ás baratas de uma vez
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